📄 Métodos comportamentais
📄 Métodos comportamentais (continuação)
📄 Métodos de barreira - Camisinha ou preservativo
📄 Camisinha feminina
📄 Diafragma
📄 Esponjas e espermicidas
📄 Dispositivo intrauterino (DIU)
📄 Anticoncepção hormonal
📄 Pílula do dia seguinte ou pós-coito
📄 Injetáveis
📄 Outros métodos hormonais
📄 Anel vaginal
📄 Adesivo anticoncepcional
📄 Métodos definitivos
Dispositivo Intrauterino (DIU)
Os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.
Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem do espermatozoide pelo trato reprodutivo feminino.
Os problemas mais frequentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica, dismenorreia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do risco de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções persistentes implicam na remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico, sendo necessário um controle semestral e sempre que aparecerem leucorreias (corrimentos vaginais anormais).
Mulheres que têm hemorragias muito abundantes ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham alguma anomalia intrauterina, como miomas ou câncer ginecológico, infecções nas trompas, sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não podem usar o DIU.
A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando de 95 a 99,7%) com risco de abortamento no 1º e 2º trimestres.
A retirada do DIU pode ser feita após avaliação ultra-sonográfica, considerando os riscos para o embrião. Se a retirada não for possível por riscos de abortamento, a paciente deve ser acompanhada a intervalos curtos de tempo e orientada em relação a sangramentos vaginais e leucorreias.