📄 Glicocálix
📄 Parede celulósica
📄 Membrana plasmática
📄 Proteínas de membrana
📄 Transporte pela membrana plasmática
📄 Transporte passivo - osmose
📄 Difusão
📄 Osmose na celula vegetal
📄 Célula vegetal em meio isotônico, hipotônico e hipertônico
📄 Transporte ativo
📄 Endocitose e exocitose
📄 Pinocitose
📄 Endocitose mediada
📄 Fagocitose
📄 Exocitose
📄 Citoplasma
📄 Movimento ameboide
📄 Retículo endoplasmático
📄 Vacúolos
📄 Complexo de Golgi
📄 Lisossomos
📄 Vacúolos digestivos
📄 Autofagia
📄 Peroxissomos e glioxissomos
📄 Citoesqueleto
📄 Filamentos intermediários
📄 Centríolos
📄 Cílios e Flagelos
📄 Mitocôndrias
📄 Origem das mitocôndrias
📄 Plastos
📄 Cloroplastos
📄 Origem dos cloroplastos
Glicocálix
Se isolássemos uma célula de nosso corpo, notaríamos que ela esta envolta por uma espécie de malha feita de moléculas de glicídios (carboidratos) frouxamente entrelaçadas.
Esta malha protege a célula como uma vestimenta: trata-se do glicocálix (do grego glykys, doce, açúcar, e do latim calyx, casca envoltório).
Diversas funções têm sido sugeridas para o glicocálix. Acredita-se que, além de ser uma proteção contra agressões físicas e químicas do ambiente externo, ele funcione como uma malha de retenção de nutrientes e enzimas, mantendo um microambiente adequado ao redor de cada célula. Confere às células a capacidade de se reconhecerem, uma vez que células diferentes têm glicocálix formado por glicídios diferentes e células iguais têm glicocálix formado por glicídios iguais.