📄 A carioteca
📄 A cromatina
📄 Os nucléolos
📄 Cromossomos
📄 Centrômero e cromátides
📄 Genes e genoma
📄 Divisão celular
📄 Mitose - Prófase
📄 Mitose - Metáfase
📄 Mitose - Anáfase, Telófase
📄 Citocinese
📄 Mitose na célula vegetal
📄 Controle do ciclo celular
📄 Meiose
📄 Fases da meiose - Meiose I
📄 Fases da meiose - Meiose II
📄 Variabilidade - crossing-over
📄 Gametogênese
📄 Espermatogênese
📄 Ovogênese
📄 Fecundação: a volta à diploidia
📄 Ácidos nucleicos: o controle celular
📄 DNA
📄 Duplicação do DNA
📄 RNA
📄 Transcrição do DNA
📄 O código genético
📄 Síntese de proteínas
📄 Tradução do RNA
📄 Polirribossomos
📄 Mutação gênica
A carioteca
A carioteca (do grego karyon, núcleo e theke, invólucro, caixa) é um envoltório formado por duas membranas lipoprotéicas cuja organização molecular é semelhante as demais membranas celulares.
Entre essas duas membranas existe um estreito espaço, chamado cavidade perinuclear. A face externa da carioteca, em algumas partes, se comunica com o retículo endoplasmático e, muitas vezes, apresenta ribossomos aderidos à sua superfície. Neste caso, o espaço entre as duas membranas nucleares é uma continuação do espaço interno do retículo endoplasmático.
Poros da carioteca
A carioteca é perfurada por milhares de poros, através das quais determinadas substâncias entram e saem do núcleo.
Os poros nucleares são mais do que simples aberturas. Em cada poro existe uma complexa estrutura protéica que funciona como uma válvula, abrindo-se para dar passagem a determinadas moléculas e fechando-se em seguida. Dessa forma, a carioteca pode controlar a entrada e a saída de substâncias.
A face interna da carioteca encontra-se a lâmina nuclear, uma rede de proteínas que lhe dá sustentação. A lâmina nuclear participa da fragmentação e da reconstituição da carioteca, fenômenos que ocorrem durante a divisão celular.